Rede Argonautas

Qual é o lugar da Antropologia na área da Educação?

Em “An interdisciplinary experience in anthropology and education: memory, academic project and political background”, texto de Tania Dauster, conhecemos a trajetória da introdução da disciplina Antropologia e Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da PUC-Rio, ainda na década de 1980, mostrando a longevidade desse diálogo.

O artigo, que apresentamos pelo selo Vale a Pena Ler de Novo, é uma peça de produção da memória do PPGE/PUC-Rio, assim como apresenta diversas considerações a respeito do campo da antropologia, defende os estudos antropológicos como porta de acesso à interdisciplinaridade entre essa disciplina e tantas outras, com destaque para a área de educação.


Cestaria no Mercado Ver o Peso. Belém do Pará - Brasil (2010). Foto: Anderson Tibau
Diários de Bordo. Museu-da Patagônia Francisco P. Moreno. Argentina (2010). Foto: Anderson Tibau
Cerâmicas na Casa Pueblo. Uruguai, 2012. Foto: Anderson Tibau
Santuario con ofrendas en el Cerro San Cristóbal en Santiago. Chile, 2010. Foto: Anderson Tibau
Mural serigrafia. Paraguai, 2012. Foto: Anderson Tibau.
Pintura nativa no mercado de Otavalo. Equador, 2011. FotoAnderson Tibau.
Murais em Bogotá. Colômbia, 2006. Foto: Anderson Tibau
Isla Saona. República-Dominicana, 2010. Foto: Anderson Tibau
Alunos visitando feira de livros. Cuba, 2012. Foto: Anderson Tibau
Muralismo Maya. México (2012). Foto: Anderson Tibau
Cestaria no Mercado Ver o Peso. Belém do Pará - Brasil (2010). Foto: Anderson Tibau
Diários de Bordo. Museu-da Patagônia Francisco P. Moreno. Argentina (2010). Foto: Anderson Tibau
Cerâmicas na Casa Pueblo. Uruguai, 2012. Foto: Anderson Tibau
Santuario con ofrendas en el Cerro San Cristóbal en Santiago. Chile, 2010. Foto: Anderson Tibau
Mural serigrafia. Paraguai, 2012. Foto: Anderson Tibau.
Pintura nativa no mercado de Otavalo. Equador, 2011. FotoAnderson Tibau.
Murais em Bogotá. Colômbia, 2006. Foto: Anderson Tibau
Isla Saona. República-Dominicana, 2010. Foto: Anderson Tibau
Alunos visitando feira de livros. Cuba, 2012. Foto: Anderson Tibau
Muralismo Maya - México - 2012
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Cestaria no Mercado Ver o Peso. Belém do Pará - Brasil (2010). Foto: Anderson Tibau
Diários de Bordo. Museu-da Patagônia Francisco P. Moreno. Argentina (2010). Foto: Anderson Tibau
Cerâmicas na Casa Pueblo. Uruguai, 2012. Foto: Anderson Tibau
Santuario con ofrendas en el Cerro San Cristóbal en Santiago. Chile, 2010. Foto: Anderson Tibau
Mural serigrafia. Paraguai, 2012. Foto: Anderson Tibau.
Pintura nativa no mercado de Otavalo. Equador, 2011. FotoAnderson Tibau.
Murais em Bogotá. Colômbia, 2006. Foto: Anderson Tibau
Isla Saona. República-Dominicana, 2010. Foto: Anderson Tibau
Alunos visitando feira de livros. Cuba, 2012. Foto: Anderson Tibau
Muralismo Maya - México - 2012
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Dos álbuns de fotos de expedições à Patagônia argentina no início de Século XX ao muralismo Maya de 300-900 d.C. no México, passando pelo detalhe de uma praia caribenha, a luz escrita revela entre natureza e cultura, cores e texturas de variados universos, ancestrais e contemporâneos, nativos e urbanos, da nossa América Latina. As fotografias foram feitas entre os anos de 2006 e 2012 em viagens pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai, Equador, Colômbia, República Dominicana, Cuba e México.

A Rede Argonautas de Pesquisadores em Antropologia e Educação é uma construção de antropólogos que buscam conceber a Antropologia e a Educação como campos de conhecimento em diálogo no mundo. Objetiva estabelecer trocas acadêmicas com pesquisadores do Brasil e de outros países, bem como agregar resultados de pesquisas, divulgar publicações e eventos relativos ao tema e indicar links, entre outros suportes tecnológicos que permitam visibilizar nossos saberes e fazeres com sabor e arte. O interesse maior é o de possibilitar diálogos em profundidade que permitam consolidar a interface Antropologia e Educação, em termos de campos propositivos, compreensivos e críticos.

Há cem anos Bronislaw Malinowski se inspiraria na Argonáutica, de Apolônio de Rodes, para nos inspirar com inquietação e uma provocação: “cirkular é preciso”! Não temos dúvida que um outro leitor em Pessoa, um navegante moderno português, ratificaria: navegar é preciso! Afinal, navegar é uma ação, um ato de coragem, um risco. E viver sem coragem, sem arriscar-se, sem sonhar, sem partilhar, enfim, sem trocar experiências não é preciso. E Argonautas fazem e se propõem a fazer, trocar experiências, navegar, sonhar, arriscar-se. Como também já o disse Rosa, outro viajante das Gerais: viver é um risco! 

Convidamos todas as pessoas a dialogar conosco! Uma antropologia que se pretende ou se propõe menos a ensinar e mais a aprender. Sugerimos que os estudos antropológicos como “uma forma de viver junto com os outros, é inteiramente educacional”.

Argonautas

Apresentação da vida e obra daqueles que fazem, com liberdade, paixão e pertencimento, a Rede Argonautas navegar.

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Espaço de ideia, opinião, reflexão e crítica por meio da livre-troca e do livre-pensar, seja pelas linguagens escrita ou imagética.

Tá na rede

Dicas de filmes, vídeos ou documentários etnográficos que enriqueçam os debates sobre antropologia e educação.

Conexões

Acervo dos seminários “Navegando nas Fronteiras da Antropologia e Educação” realizados pela Rede Argonautas.

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Em conexão com o nosso canal do YouTube, aqui são encantradas aulas, mesas, lives, debates, grupos de trabalho, etc, que contam com a participação de pesquisadores da Rede Argonautas.

“Sou um homem de causas. Vivi sempre pregando, lutando, como um cruzado, pelas causas que comovem. Elas são muitas demais: a salvação dos índios, a escolarização das crianças, a reforma agrária, o socialismo em liberdade, a universidade necessária. Na verdade somei mais fracassos que vitórias em minhas lutas, mas isso não importa. Horrível seria ter ficado ao lado dos que nos venceram nessas batalhas.” Darcy Ribeiro

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